A vereadora Eliza Virgínia (PSDB) utilizou seu discurso, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (13), na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), para tratar de políticas públicas e ações destinadas às mulheres. Ela anunciou a criação da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos das Mulheres e de Enfrentamento à Violência na Casa e comemorou a destinação de R$ 10 milhões para a construção do Hospital da Mulher na Capital.
Eliza Virgínia parabenizou a conquista da verba, articulada entre o Executivo Municipal e os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB), Cícero Lucena (PSDB) e Vital do Rêgo Filho (PMDB), além do deputado federal Luiz Couto (PT) e de emenda de bancada. “Estão de parabéns pela iniciativa, que vai beneficiar as mulheres de João Pessoa. No último ano, a Capital registrou mais de 10 mil atendimentos só na realização de mamografias”, comentou, lembrando que a demanda por ações pró-mulheres é ainda maior.
A parlamentar anunciou que vai criar na CMJP a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos das Mulheres e de Enfrentamento à Violência. Ela lembrou que discutiu o avanço das políticas públicas relacionadas à mulher na Casa e elencou algumas ações da Frente: “Vamos discutir as questões sociais e ideológicas que pregam a superioridade masculina, o machismo e a sociedade patriarcal. Temos que combater a violência física, a psicológica e a violência contra o patrimônio da mulher, entre outras formas de violência doméstica”.
“Estamos à disposição para todos os vereadores que queiram integrar a Frente. Ela vai receber, analisar e encaminhar denúncias referentes à violência contra a mulher. Um dos primeiros atos será articularmos a possibilidade de criar um núcleo de atendimento à família e ao agressor junto com as entidades e Secretarias de Governos que desenvolvem ações pró-mulher. Temos que prevenir e tratar pessoas que contribuem para a violência contra a mulher antes que elas sejam vitimadas”, salientou a vereadora.Eliza Virgínia parabenizou a conquista da verba, articulada entre o Executivo Municipal e os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB), Cícero Lucena (PSDB) e Vital do Rêgo Filho (PMDB), além do deputado federal Luiz Couto (PT) e de emenda de bancada. “Estão de parabéns pela iniciativa, que vai beneficiar as mulheres de João Pessoa. No último ano, a Capital registrou mais de 10 mil atendimentos só na realização de mamografias”, comentou, lembrando que a demanda por ações pró-mulheres é ainda maior.
A parlamentar anunciou que vai criar na CMJP a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos das Mulheres e de Enfrentamento à Violência. Ela lembrou que discutiu o avanço das políticas públicas relacionadas à mulher na Casa e elencou algumas ações da Frente: “Vamos discutir as questões sociais e ideológicas que pregam a superioridade masculina, o machismo e a sociedade patriarcal. Temos que combater a violência física, a psicológica e a violência contra o patrimônio da mulher, entre outras formas de violência doméstica”.
Eliza Virgínia ainda adiantou que pretende realizar na Casa Napoleão Laureano, com previsão para o dia 24 deste mês, o lançamento do livreto “Mais Mulher na Política: Mulher, Tome Partido!”, que é resultado da campanha em defesa da paridade entre homens e mulheres na política.
A campanha “Mulher, tome partido!” é promovida pela Bancada Feminina e pelas procuradorias da Mulher na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, com o apoio da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e da Secretaria de Políticas da Mulher da Presidência da República (SPM).
A vereadora lembrou ainda que a representação feminina entre os parlamentares da CMJP é de 7% do total de parlamentares na Casa – Eliza Virgínia e Raíssa Lacerda (PSD). Já a representação feminina na Câmara Federal é de apenas 8,6% e, no Senado, de aproximadamente 8%. O movimento, que começou em setembro do ano passado, tem como objetivo aumentar em 20% o número de filiações partidárias de mulheres, além de ampliar em 30% a representação feminina na Câmara e no Senado nas próximas eleições. Dados da União Interparlamentar da Organização das Nações Unidas indicam que o Brasil tem um dos piores índices de participação feminina na política, ocupando a 158ª posição entre 190 países.
Fonte: Haryson Alves - CMJP
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário