A vereadora Eliza Virgínia (PSDB) se pronunciou, na sessão ordinária desta quarta-feira (9), na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), em defesa da manutenção do conceito tradicional de família na sociedade brasileira. A parlamentar se inspirou no discurso do colega Raoni Mendes (PDT) na tribuna da Casa criticando a ideologia de gênero na composição do Plano Nacional de Educação.
Eliza Virgínia disse que se sente muito preocupada com os rumos que as políticas públicas têm tomado no país, pois, segundo ela, existe a articulação de uma minoria que quer desconstruir valores basilares da sociedade.
A parlamentar comentou sobre o Plano Nacional LGBT, que pretende implementar diretrizes oriundas das discussões realizadas na 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que ocorreu em dezembro de 2011. Para Eliza Virgínia, a criação de cotas para inserção de professores homossexuais nas escolas públicas, a distribuição de livros com temáticas homoafetivas para as crianças e a exclusão dos termos “pai” e “mãe” de documentos são ações assustadoras e não representam um desenvolvimento social.
“Estamos entrando num terreno de desconstrução de valores e de falta de respeito com a família, que é um projeto de Deus. Ainda existem muitas pessoas que acreditam nessa célula magna que é a família, mas essa temática tem me preocupado muito, porque é na escola que a criança vai ser educada com uma veia muito direcionada”, afirmou a parlamentar.
Eliza Virgínia disse que se sente muito preocupada com os rumos que as políticas públicas têm tomado no país, pois, segundo ela, existe a articulação de uma minoria que quer desconstruir valores basilares da sociedade.
A parlamentar comentou sobre o Plano Nacional LGBT, que pretende implementar diretrizes oriundas das discussões realizadas na 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que ocorreu em dezembro de 2011. Para Eliza Virgínia, a criação de cotas para inserção de professores homossexuais nas escolas públicas, a distribuição de livros com temáticas homoafetivas para as crianças e a exclusão dos termos “pai” e “mãe” de documentos são ações assustadoras e não representam um desenvolvimento social.
“Estamos entrando num terreno de desconstrução de valores e de falta de respeito com a família, que é um projeto de Deus. Ainda existem muitas pessoas que acreditam nessa célula magna que é a família, mas essa temática tem me preocupado muito, porque é na escola que a criança vai ser educada com uma veia muito direcionada”, afirmou a parlamentar.
Fonte: Érika Bruna Agripino - CMJP
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