A vereadora Eliza Virgínia (PSDB) leu, na sessão ordinária realizada na manhã desta terça-feira (22), na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), três Indicações de sua autoria apresentadas ao Executivo Municipal, voltadas para a melhoria nos serviços públicos oferecidos a deficientes auditivos e para a implantação de um programa de coleta de lixo eletrônico em João Pessoa.
Uma das propostas encaminhadas à Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) sugere a obrigatoriedade de intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em eventos públicos e solenidades da administração pública direta e indireta da Capital paraibana.
A outra Indicação da parlamentar nesse sentido está voltada para o atendimento de pessoas com deficiência auditiva nas Unidades de Saúde da Família (USFs) do município. A intenção de Eliza Virgínia, com a matéria, é fazer com que a PMJP disponibilize profissionais intérpretes de Libras sempre que os pacientes solicitarem. A consulta seria agendada, e a presença desse profissional auxiliando na comunicação possibilitaria ao deficiente maior privacidade e liberdade para tratar de seus problemas com o médico.
“Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na Paraíba, cerca de 27% da população tem algum tipo de deficiência. Deste modo, a negativa de políticas públicas destinadas a essa minoria renega princípios fundamentais da Constituição Federal, como a dignidade da pessoa humana e a igualdade, posto que existem necessidades específicas pertinentes a esses cidadãos que precisam ser oferecidas pela administração pública”, justificou Eliza Virgínia.
Uma das propostas encaminhadas à Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) sugere a obrigatoriedade de intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em eventos públicos e solenidades da administração pública direta e indireta da Capital paraibana.
A outra Indicação da parlamentar nesse sentido está voltada para o atendimento de pessoas com deficiência auditiva nas Unidades de Saúde da Família (USFs) do município. A intenção de Eliza Virgínia, com a matéria, é fazer com que a PMJP disponibilize profissionais intérpretes de Libras sempre que os pacientes solicitarem. A consulta seria agendada, e a presença desse profissional auxiliando na comunicação possibilitaria ao deficiente maior privacidade e liberdade para tratar de seus problemas com o médico.
“Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na Paraíba, cerca de 27% da população tem algum tipo de deficiência. Deste modo, a negativa de políticas públicas destinadas a essa minoria renega princípios fundamentais da Constituição Federal, como a dignidade da pessoa humana e a igualdade, posto que existem necessidades específicas pertinentes a esses cidadãos que precisam ser oferecidas pela administração pública”, justificou Eliza Virgínia.
Fonte: Érika Bruna Agripino - CMJP
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