Com câmeras digitais simples, no modo timer, em cima de mesas, armários e prateleiras, o fotógrafo Graham MacIndoe capturou seus longos e desesperadores dias como viciado em heroína. Os ambientes sujos, a preparação da droga, a agulha, o antes e o depois: está tudo devidamente registrado.
“Um dia eu entrei em um banheiro, me olhei no espelho e parecia tão mal, tão cansado… Sem dormir há dias. Eu tinha comigo um celular com câmera e tirei uma foto de mim mesmo. Depois observei a imagem e ela me inspirou a tirar mais fotos minhas para documentar meu vício”, conta o fotógrafo, que hoje está livre das drogas.
Ao todo são 342 retratos que mostram o vício diretamente do ponto de vista do usuário. O mais curioso é que, mesmo em uma situação degradante e, na maioria das vezes, sob o efeito da droga, Graham MacIndoe conseguiu cliques incríveis. Ainda assim, ele diz que o único objetivo é alertar para o problema da dependência.
Vale a pena ver:
“Um dia eu entrei em um banheiro, me olhei no espelho e parecia tão mal, tão cansado… Sem dormir há dias. Eu tinha comigo um celular com câmera e tirei uma foto de mim mesmo. Depois observei a imagem e ela me inspirou a tirar mais fotos minhas para documentar meu vício”, conta o fotógrafo, que hoje está livre das drogas.
Ao todo são 342 retratos que mostram o vício diretamente do ponto de vista do usuário. O mais curioso é que, mesmo em uma situação degradante e, na maioria das vezes, sob o efeito da droga, Graham MacIndoe conseguiu cliques incríveis. Ainda assim, ele diz que o único objetivo é alertar para o problema da dependência.
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