sábado, 3 de agosto de 2013

“Direitos Sexuais das Crianças”? Promoção da Pedofilia, isso sim!


Acima, cartaz de divulgação de eventos relacionados à discussão sobre os “Direitos Sexuais das Crianças” e do Adolescente, promovidas por entidades públicas e organismos (anti-) sociais. Sinceramente, eu não sabia que existiam já, de forma tão explícita, discussões sobre tais “direitos”. Pensava eu, em minha ingenuidade, que crianças tinham direito a uma educação de qualidade, à alimentação, a ter pais e mães que os acompanhem e eduquem com base em valores morais sólidos, à proteção…



No entanto, o que podemos constatar é que todas as iniciativas de Governos esquerdalhas (como o do PT) e de pseudodemocratas (PSDB) incentivam a marginalidade (ao dar estímulo à delinquência com a blindagem do Estatuto da Criança e do Adolescente), promovem a prostituição infantil (ao rebaixar a idade de consentimento sexual para 14 – e logo -, para 12 anos), instituiram a aprovação automática – e não mais por mérito escolar – dos alunos da rede pública de ensino, etc.

Agora, estão a discutindo a “melhor” maneira de garantir “direitos sexuais” aos incapazes e vulneráveis! Sexo é ato procriativo, que se torna natural somente ao passo que naturalmente amadurece a capacidade de discernimento do jovem, e que tende a ter seu ápice na aquisição de responsabilidade mediante o casamento. Mas, nem senso de responsabilidade fazem nascer nos adolescentes (a não ser um automatismo politicamente correto, manipulado) nem propiciam o amadurecimento psicológico às crianças para que possam se desenvolver de forma equilibrada em direção à sua realização como pessoas humanas.

Leia isso: ONU estuda estender “Direitos Sexuais” inclusive a crianças de 10 anos. Não é isso que já Luiz Mott, Jean Wyllys e militância gayzista propõem em seus seminários LGBT’s??

Para provar que a agenda gayzista vem direto da ONU, aqui a prova de que no Brasil segue-se o cronograma acima apontado: http://www.childhood.org.br/direitos-sexuais-da-crianca-e-do-adolescente-serao-discutidos-no-rio-de-janeiro.


Fonte: Blog Ebrael

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